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Pois é, tenho estado tão chocada com a falta de contato com a realidade de meus compatriotas às vésperas das eleições, que entre uma risada nervosa e outra acabei fazendo um “infográfico”.
Estejam à vontade para espalhar por aí.
Link direto para o gráfico em bom tamanho, clique aqui.
Pessoal, amanhã vou discotecar no Estúdio da Carne* (sob meu nome de guerra), à partir de 20:30.
Quem é de BH e conhece o Estúdio, sabe que lá tem drinks, ambiente e pratos supergostosos, e se vocês ainda não visitaram o lugar depois da reforma, eu recomendo – ficou lindo!
Então, se vocês estiverem afim de ouvir electrojazz, jazzices em geral – ou simplesmente me dar um oi – passem lá amanhã!
Álbuns de música – I blame Coco (2010) ……………………………. 7 – Blood Red Shoes (2010) ……………………………. 8
Textos, artigos e etc A teoria Queer e a Sociologia – Maíra …………………………. 9,5 A teoria Queer e a contestação da categoria “gênero” – Miguel Vale de Almeida (2004)…………………………. 7,5 Teoria Queer – uma política pós-identitária para a educação – Guacira Lopes Louro …………………………. 7,5
Semanalmente, publico aqui notas de 0 a 10 para tudo o que ouvi, li, assisti etc de novo (para mim) no decorrer dos 7 dias anteriores.
Para ver as notas das semanas anteriores, clique aqui.
Álbuns de música Mercy Street (single) – Fever Ray (2010) ……………………………. 6 Live in Lulea – Fever Ray (2009) ……………………………. 9,5
Textos, artigos e etc A teoria Queer e a Sociologia – Maíra …………………………. 9,5 A teoria Queer e a contestação da categoria “gênero” – Miguel Vale de Almeida (2004)…………………………. 7,5 Teoria Queer – uma política pós-identitária para a educação – Guacira Lopes Louro …………………………. 7,5
Álbuns de música S.T.R.E.E.T. D.A.D. – Out Hud (1996) ……………………………. 8 The Great Eastern – The Delgados (2000) ……………………. 10 False Priest – Of Montreal (2010) …………………………………. 8,5 Cloak and Cipher – Land Of Talk (2010) ……………………….. 7,5
Semanalmente, publico aqui notas de 0 a 10 para tudo o que ouvi, li, assisti etc de novo (para mim) no decorrer dos 7 dias anteriores.
Para ver as notas das semanas anteriores, clique aqui.
1.Vários blogueiros foram convidados pela fifa para um tal almoço à base de feijoada, onde foi anunciado que a autoria da tal aberração não seria de um estúdio francês, e sim da tupiniquim agência África.
2.A ADG (Associação dos Designers Gráficos) divulgou um manifesto expressando sua indignação com toda a capacidade técnica de verdadeiros profissionais da área.
Minha manifestação sobre esses fatos:
1.Se a verdade era tão simples, por que só depois de muito protesto é que foi anunciado o nome da agência criadora? Sei não. Para mim, isso cheira ao velho “abafa o caso”.
2.É bom saber que a ADG está viva.
No mais, estou aqui tentando não me entregar à “síndrome de cachorro vira-lata” tão típica de nós, brasileiros. Mas, francamente, está difícil viu…
Semanalmente, postarei aqui notas de 0 a 10 para tudo o que assisti, ouvi, li etc. no decorrer dos sete dias anteriores.
A princípio, filmes, álbuns de música e livros, mas reportagens, documentários, seriados ou até mesmo comidas e bebidas que merecerem menção serão listados.
As notas estão destacadas em roxo.
Como acabei de ter essa idéia, ainda não comecei com o hábito de tomar notas, por isso começarei com o que persistiu em minha memória e que considero “mencionável”, dos últimos dias:
Álbuns de música:
Personal Jesus – Nina Hangen (2010)…………………. 3 Withershins – Smoosh (2010)……………………………… 8,5
A logo da copa, não bastasse ser horrorosa, é um desrespeito aos talentos brasileiros do design: ela foi criada pelo estúdio francês Richard A. Buchel. E como se não bastasse ser um fruto feio da falta de noção, ela foi escolhida entre 7 opções por um júri de “notáveis” (muitas aspas nessa hora!), entre eles Paulo Coelho, Ivete Sangalo e Gisele Bündchen. Se não deram aos designers brasileiros a oportunidade de fazer a logo da copa do próprio país, que pelo menos considerassem seu conhecimento no assunto para escolher a logo. Comentando a formação do júri com meu pai, ele disparou “mas iam fazer o que? Voto popular?” Não. Podem me chamar de elitista, mas infelizmente o Brasil é um país de analfabetos visuais. É interessante que ontem mesmo eu estava conversando com uma ex-colega de faculdade sobre a importância de educar o olhar do público, que na sua maioria ainda está estacionado na Monalisa. No quesito “oportunidade para expandir a mente do público”, a logo também é um fracasso total. O conceito da logo em si é um clichê totalmente previsível. Mas até aí tudo bem, a maioria das logos de co pas anteriores também são. O que a salvaria seria a execução e o desenvolvimento da idéia, o que nesse caso foi feito de uma forma (não encontro outra palavra) tosca. Não por que é simples, eu mesma sou uma grande adepta do minimalismo, mas porque a solução mal colocada para separar os dedos das mãos, as letras mal desenhadas espremidas num canto, a escolha infeliz da disposições das cores (verde, amarelo… e vermelho???), enfim, o desenho no geral parece ser o primeiro rascunho de uma idéia não desenvolvida por preguiça. E para os que entendem do assunto: que vetorzinho vagabundo, eihn. Enfim, mais uma vez, Paulo Coelho deu sua pequena contribuição para envergonhar a imagem (literalmente) do país.