Com o prefeito de Belo Horizonte ameaçando tirar os pipoqueiros das ruas, senti aquele misto de indignação com vontade de fazer alguma coisa. Comecei fazendo cartazes (favor, espalhar por aí).
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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/storage/7/53/f9/bchaos1/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114Com o prefeito de Belo Horizonte ameaçando tirar os pipoqueiros das ruas, senti aquele misto de indignação com vontade de fazer alguma coisa. Comecei fazendo cartazes (favor, espalhar por aí).
(faixa avulsa)
Repetição-variação.
O Podcast (link no rodapé de cada postagem) é onde publico minhas experimentações com sons/música. Saiba mais aqui.
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Filmes
Transamerica – Duncan Tucker (2005)……………………10
Semanalmente, publico aqui notas de 0 a 10 para tudo o que ouvi, li, assisti etc de novo (para mim) no decorrer dos últimos 7 dias.
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De volta! Posso dizer que essa foi, até hoje, a que mais me deu prazer de fazer – embora ainda seja um mero rascunho de iniciante. Será que dá pra perceber que tem emoção aí?
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Como podem notar, as Notas da semana voltaram. Já mencionei que estive estudando e acabei deixando as coisas de lado, mas já me organizei e, a partir de agora, tudo está de volta: Quarta-Feira tem podcast, Notas da semana aos Sábados e amanhã, Segunda-Feira – tambores! – a volta do Me da um espresso!
Estou preparando também algumas mudanças no site, que será atualizado e reorganizado.
Ufa!
Álbuns de música
Slice & Soda – Slice & Soda (2011)……………………………….8
Akira Soundtrack (1987)…………………………………………….10
Filmes
It’s kind of a funny story – Anna Boden, Ryan Fleck (2011)….10
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Essa semana, dei uma pequena renovada no layout do Still Wannabe A Blog, que ficou com um ar um pouco mais sujinho.
Sei que ando sumida, mas estou estudando para seleção do Mestrado. Vou tentar conciliar melhor as coisas. Entre uma coisa e outra, me envolvi também com a organização da edição de BH da Marcha pelo Estado Laico, que vai acontecer dia 17/9 (esse Sábado!), com concentração às 14h na Praça Afonso Arinos. Depois, caminharemos em direção à Praça da Liberdade. O cartaz é de minha autoria:
Mais informações sobre a Marcha: marchaestadolaicobh.wordpress.com
(faixa avulsa)
Novas ferramentas e menos preocupação em não ser ou ser melódica.
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Álbuns de música
Part 1– Diskaholis Anonymous Trio (2001)………………………8*
Vol. 2 Love and Politics – India-Arie (2009)………………………6
*Atrevimento meu, confesso.
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Acho que estou tomando gosto por sutilezas.
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Artigos
Representação política, identidade e minorias – Iris Marion Young (2006) …..10
HQ
Reino dos malditos – Ian Edginton e D’Israeli (2006)……………………7
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Procurei esse livro para baixar e ler no meu pré-histórico palm top (que é incomparavelmente mais portátil que um ipad e me serve muito bem), mas achei versões cuja formatação não são favoráveis para serem convertidas em formatos de ebook. Encontrei então essa página no ebooksbrasil.org e o que fiz foi copiar, formatar rapidamente e salvar em um pdf compatível com outros formatos. Deu certo pra mim. Acredito que possa ser de utilidade para mais gente, portanto… segue abaixo o link para baixar o arquivo.
Do contrato social (Jean-Jacques Rousseau)
Compartilhem!
Criado através de circuit bend em um despertador que depois de desmontado e modificado foi adaptado dentro de uma caixinha de um relógio de pulso. Ambos os relógios (o da caixa e o despertador) foram presentes de Natal do meu avô. Por isso, e por ser o meu avô uma pessoa atenta à música escondida nas coisas, o aparelho recebeu esse nome. Uma homenagem justa.
O funcionamento do instrumento é simples: dois botões, um aciona um bipe e o outro o abafa sem anulá-lo. Uma chave para ligar e desligar. O som passa por uma saída stereo para qualquer caixa ou amplificador em que eu queira plugá-lo.
Simples e útil. Fiquei bem satisfeita para uma primeira experiência.
(faixa avulsa)
Brincando com os novos instrumentos e ferramentas.
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Pois é, essa semana não teve podcast, mas há um motivo pra isso: estive usando meu tempo para estudar e construir instrumentos eletrônicos que serão usados nos meus experimentos. Hoje mesmo finalizei um, postarei sobre ele em breve. Além disso, estou aguardando a chegada de uma encomenda que contribuirá para brincadeiras mais ousadas.
Semana que vem, o podcast volta à ativa normalmente. Quarta-feira!
Álbuns de música
Shangri-la – YACHT (2011)………………………………………….10
Filmes
O vencedor – David O. Russell (2010)…………………………….10
Role models – David Wain (2009) …………………………………7
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Essa foi um ótimo exercício sobre o que acrescentar ou não. Mais noise, uma pequena provocação, menos informação e melodia. Tentei mantê-la enxuta o suficiente para não desviar a atenção das texturas. Acho que ainda vou descobrir se consegui.
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A primeira edição do projeto WANNABE apresenta: Syrup acontecerá no dia 28 desse mês, no Estúdio B. O cartaz já está circulando por aí.
(faixa avulsa)
Aqui, mais um experimento com camadas e a intenção de fazer uma estrutura mais definida e com “refrão”.
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A WANNABE está com um projeto novo que pediu uma identidade visual exclusiva. A Syrup surgiu da idéia de explorar o lado A da música com classe, uma festa para oferecer pop e nu-disco de uma forma que ouvidos mais exigentes não tem encontrado na noite de BH: sem farofa. Antes de definirem o nome, eu já havia “maquinado” uma estética de acordo com a proposta e deixado reservado. O nome foi praticamente um brinde.
Explicando a idéia…
Identidade visual da festa: Resumindo, é a estilização de um ponto de venda.
Logo: A logo sempre será inserida em algo que lembre uma placa de promoção de supermercado estilizada, um anúncio. Não precisa ser sempre a mesma forma, mas a fonte é sempre a mesma, algo constante para as pessoas memorizarem. A idéia é mostrar o nome da festa como um produto anunciado.
Estética em geral: Para brincar com a visão e dar uma sensação de histeria, todas as formas são angulosas, tanto a placa da logo quanto o cenário. Apesar de tentar representar um ambiente, não haverá nada realista que forme uma ilusão de perspectiva e profundidade exatas. Assim, mesmo dando a impressão de um ambiente, a imagem ficará aberta, leve, sem pressionar o espectador num canto. Tudo é artificial, inclusive as cores, que serão sempre bem fortes – mas apenas duas, afinal não é uma festa de “happy rock”. Uma cor forte preenche o fundo, com variações de texturas para tornar a composição forçadamente festiva e a outra cor destaca completamente a logo do fundo. O resultado é justamente o efeito do pop: chamar a atenção para si para se vender.
Álbuns de música
Ceticencias – Hip-no-isys (2009)…………………………………. 7
Decompor – Sobre a máquina (2010)……………………………. 6
2:2 – Torto (2011)………………………………………………….. 8
Outros
United States of Tara
1ª temporada (2010)……………………………………………….. 7
2ª temporada (2010)……………………………………………….. 8
3ª temporada FINAL (2011)……………………………………….. 9*
*O último capítulo foi responsável pela retirada de 1 ponto.
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Essa semana, este blog recebeu uma visita misteriosa. Nos comentários da penúltima postagem do Podcast, foi deixado um link que me revelou duas pastas de arquivos curtos e bem produzidos, recheados de noise. Acho fantástico o ritmo em que a produção brasileira de música experimental anda. Contamos com uma gama bem variada de artistas bem-dispostos… alguns deles, surpreendentemente jovens. Uma geração que promete.
Deixo também aqui o link para dividir com vocês. Senhoras e Senhores, eu vos apresento
(faixa avulsa)
Camadas sintéticas, brincadeiras com equalização e um micro-barulhinho (uma nota só) apropriado de um jogo e totalmente modificado até ficar irreconhecível.
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Para ajudar a divulgar meu trabalho com sons, fiz uma página de artista no Last FM e (a essa altura! Por que não?) no My Space. Tenho encontrado vários artistas noise nesses sites, quem sabe consigo também trocar figurinhas por lá?
Confiram e mostrem pra quem gostar de barulho!
Foi uma semana corrida sem muitas novidades para mim, mas me lembrei de algo que vi dias atrás e que merece menção:
Filmes
Paranormal Activity: Tokyo Night – Toshikazu Nagae (2011) ………. 0
Aoi Nakamura (ator principal do filme)……………………………………..……… 8
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Da série: Ritmo-teste
Deixando de lado por um momento o 8bits e sons totalmente sintéticos, essa faixa foi desenvolvida a partir de uma única gravação de 2 segundos de som ambiente, que foi recortada, trabalhada e transformada em diferentes camadas.
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Sim, depois de um tempo, resolvi voltar com as Notas da semana, que a partir de agora serão publicadas em um dia menos aleatório – Sábado, para fechar a semana. Deixemos as quartas para o podcast.
Livros
As idéias absolutistas no socialismo – Rudolf Rocker (1981)…9,5
Anti anti-relativismo – Clifford Geertz (1984)……………………10
Álbuns de música
Thao & Mirah – Thao Nguyen e Mirah (2011)…………………….9
Both ways open jaws – The Do (2011)……………………………9,5
Filmes
Ligeiramente grávidos – Judd Apatow (2007)……………………3
Quase famosos – Cameron Crowe (2000)………………………..8,5
(faixa avulsa)
Rascunho da arte para a Underground, marcada para o dia 24/6. Há um bom tempo não havia uma edição da festa… eu já estava com saudade de desenhar o elefante mascote.
DJs e experimentadores do som,
nesse fim-de-semana, fiz meu mapeamento da controladora Behringer bcd 3000 para o Traktor Pro 2 (PC), de acordo com as minhas necessidades durante a discotecagem. Resolvi disponibilizar por aqui meu tsi (se alguém fizer alguma alteração, por favor, deixe um comentário e vamos trocar figurinhas!):
A maioria dos botões tem a função normal, com apenas algumas adaptações:
“Cue” A e B – carrega a faixa no deck A ou B (“set cue” funciona normalmente).
“Bend” A – navega pelas pastas do browser (botão – para cima e botão + para baixo).
“Bend” B – navega pelas faixas do browser (botão – para cima e botão + para baixo).
“Reloop” A e B – aumenta o tamanho do loop.
“Scratch” A e B – diminui o tamanho do loop.
“Ext in A” e “Ext in B” – navega pelos grupos de efeitos (essa parte é cortesia do pack de tsi do djlogic.es).
PS.: Você que usa uma Hercules rmx com um mac e anda apanhando para mapeá-la para o Traktor também, sabia que tem um tsi prontinho e com instruções de configuração no próprio site do suporte técnico da Hercules? Incrível o quanto é preciso procurar para encontrar esse danado. Ei-lo.
Kid Vinil (aquele cara que cantava “Tic tic nervoso” nos anos 80 e agora escreve sobre música, tem uma imensa coleção invejável de discos e faz podcasts ótimos) está de banda nova. Haverá show de lançamento do álbum “time was” da Kid Vinil Xperience nA Obra e o cartaz é by me.
E se você não apenas curte música, mas gosta de se manter atualizado, vale muito a pena conferir:
Blog do Kid Vinil
O podcasts dele
kidvinil.com.br
Coluna do Kid no yahoo
No dia seguinte, Kid fará uma participação especial na WANNABE:
(by me, de novo.)
Quando eu disse que iria personalizar o facebook da WANNABE, me pediram algo “bem tipográfico”.
Adoro quando me dão oportunidade para brincar com as letras formando blocos de texto. Além disso, criei uma imagem que aproveitei para a imagem de exibição, tudo baseado na identidade visual do blog da WANNABE. Essa arte será utilizada também no twitter e o que mais vier – a intenção é que seja a cara da WANNABE na internet. A página do facebook terá também um espaço que será atualizado sempre com a arte da próxima festa.
Confiram (aproveitem para curtir =]): facebook.com/wannabe.bh
(faixa avulsa)
Desenhei essa madrugada (estreando os pastéis novos que ganhei de presente. Obrigada, amor!).
Essa cisma com coruja é por causa do Harry Potter ou o quê?
Estive melhorando o meu site-portifolio.
Agora ele está mais leve (não só no visual) e atualizado.
Pra quem quiser conferir:
Pois é, como esse blog é mais voltado para coisas pessoais, me dei conta de que um tumblr poderia ser uma ferramenta para compartilhar as artes, músicas e trabalhos que considero interessantes. Ele já está na lista de links do blog. Se quiserem dar uma olhada:
(Aproveitem para me seguir =])
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Rascunho para a arte da WANNABE do dia 7/5, baseada na música I wanna be your dog, do Iggy Pop and The Stooges.
Indignada, entro na campanha contra essa vergonha que se intitula Deputado Jair Bolsonaro (eis alguns motivos). Como vi por aí muitas imagens de protesto para usar como avatar que acabam ficando difíceis de identificar quando diminuídas, resolvi fazer uma de fácil visualização para compartilhar com vocês:
Lembrando que o discurso contra a campanha anti-homofobia nas escolas do referido odioso foi material para o início da série “Discurso” do meu podcast experimental.
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Inúmeras vezes, presenciei “artistas” (me permito o direito às aspas) se perderem ao esmiuçar todos os aspectos de seu traço ou proposta e, assim que percebem que seu trabalho transparece um pouco mais de si mesmos do que gostariam, fazem questão de frisar que não consideram sua obra como “arte gay”, “arte negra” ou qualquer “arte-minoria”. Já adianto que não venham me falar que “quem se define, se limita”, porque arte não é perfil de orkut. Quem se define, assume uma posição – o que, em grande parte dos casos, pode ser realmente louvável. Para refutar de vez esse clichê indigno de ser clichê, vou apelar para a mesma metafísica capenga (pleonasmo?): quem não se define, acaba por se admitir tão vago quanto essa frase.
Não é preciso refletir por muito tempo a respeito para se chegar à teoria de que essa recusa muito tem a ver com vergonha. É bem por aí. Salvo casos muito específicos e raros, essa negação vem acompanhada da velha justificativa “ah, não quero ficar militando, aborrecendo as pessoas com essa chatice”, ou a versão mais ingênua “não preciso ficar me afirmando só porque sou assim”. Espantoso não perceberem que assim admitem a origem de seu incômodo: lembrar que pertencem a tal grupo é algo que aborrece.
Diante de tanto “corpo fora”, vamos nos lembrar por um instante do papel transformador da arte. Ou de seu papel de mensageira dos anseios da humanidade. Ou do seu papel de expressão máxima e desavergonhada do quer que seja a tal alma. Não faltam atributos para demonstrar que a arte serve perfeitamente ao combate daquilo que faz com que esses “artistas” amarelem o sorriso e se justifiquem para o mundo. Isso quer dizer que todo artista é obrigado a escolher uma causa-guia? Não. É possível, por exemplo, fazer arte respeitavelmente abordando o homoerotismo sem necessariamente fazer arte gay. Isso não desmerece ninguém. O que desmerece é a covardia diante da essência do próprio trabalho.
A obra foge do nosso alcance. Isso ocorre justamente porque algo de nós fala através dela, e dificilmente podemos escolher o que será esse algo. Obras são como filhos. É inútil criá-las apenas com o objetivo de que realizem exatamente nossas vontades e planos. É preciso respeitá-la na sua individualidade. A obra será o que é. Provavelmente o seja por ter nascido assim, ou talvez seja por influência do meio, mas o fato é que o melhor a fazer (em nome da sua paz de espírito) é sair do seu estado de negação e aceitá-la como ela é.
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Dj Babi Bop
Estúdio da Carne (Av. Contorno 3946)
5ª feira
Obrigada por estarem aí.
Queridos, devido a um problema com a hospedagem das imagens, o layout do blog está essa negação que vocês estão vendo.
Estou resolvendo isso e tudo voltará ao normal em breve.
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A título de “sinal de vida”, vou deixar aqui um pequeno registro dos acontecimentos recentes. A semana foi ótima, obrigada. Nesta Quinta-Feira, reestreei na discotecagem do Estúdio da Carne. A noite foi mais do que agradável. O set foi predominanemente mais eletrônico, como eu havia previsto, houveram alguns improvisos (Glory box) e alguns pedidos inesperados de última hora, que fugiram um pouco da proposta mas se provaram ótimos (L’amour a trois, Stereo Total!). Estou aguardando as fotos aparecerem para postá-las.
E hoje (Sábado), daqui a algumas horas, estarei no Velvet Club pra mais uma WANNABE, dessa vez em comemoração ao aniversário do Dj Buddy Holly (a metade masculina da WANNABE). Tive o privilégio de acompanhar a criação do set da Cris, e posso garantir que a noite vai ser ótima.
No mais, pelo andar das coisas, terei mais novidades em breve. Vejamos, vejamos…
Vetorizei e colori essa brincadeirinha ontem. Acho que vou transformar em wallpaper…
#1 DA SÉRIE: Discurso
“Discurso” é uma série de experimentações sonoras desenvolvidas a partir de discursos feitos por figuras políticas.
Aproveitando a deixa do ano novo, resolvi finalmente desengavetar antigas propostas e realizar um desejo antigo: explorar as possibilidades dos sons e da música experimental. Tenho alguns projetos definidos – cada um dará origem a uma série de faixas de som/música – mas preferi manter o foco inicialmente em apenas um. Com o tempo, darei sequencia a outros projetos que utilizam esse suporte.
Acabo de finalizar uma faixa.
A partir de hoje, no rodapé de cada postagem desse blog haverá um link para “PODCAST”, que direcionará para uma página à parte do blog. Nessa página se encontrará um player com a lista de faixas já postadas, uma breve descrição do projeto em andamento e um link para assinar o feed do podcast.
As postagens das faixas do Podcast serão identificadas através da imagem:
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