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Procurei esse livro para baixar e ler no meu pré-histórico palm top (que é incomparavelmente mais portátil que um ipad e me serve muito bem), mas achei versões cuja formatação não são favoráveis para serem convertidas em formatos de ebook. Encontrei então essa página no ebooksbrasil.org e o que fiz foi copiar, formatar rapidamente e salvar em um pdf compatível com outros formatos. Deu certo pra mim. Acredito que possa ser de utilidade para mais gente, portanto… segue abaixo o link para baixar o arquivo.
Criado através de circuit bend em um despertador que depois de desmontado e modificado foi adaptado dentro de uma caixinha de um relógio de pulso. Ambos os relógios (o da caixa e o despertador) foram presentes de Natal do meu avô. Por isso, e por ser o meu avô uma pessoa atenta à música escondida nas coisas, o aparelho recebeu esse nome. Uma homenagem justa.
O funcionamento do instrumento é simples: dois botões, um aciona um bipe e o outro o abafa sem anulá-lo. Uma chave para ligar e desligar. O som passa por uma saída stereo para qualquer caixa ou amplificador em que eu queira plugá-lo.
Simples e útil. Fiquei bem satisfeita para uma primeira experiência.
Pois é, essa semana não teve podcast, mas há um motivo pra isso: estive usando meu tempo para estudar e construir instrumentos eletrônicos que serão usados nos meus experimentos. Hoje mesmo finalizei um, postarei sobre ele em breve. Além disso, estou aguardando a chegada de uma encomenda que contribuirá para brincadeiras mais ousadas.
Semana que vem, o podcast volta à ativa normalmente. Quarta-feira!
Essa foi um ótimo exercício sobre o que acrescentar ou não. Mais noise, uma pequena provocação, menos informação e melodia. Tentei mantê-la enxuta o suficiente para não desviar a atenção das texturas. Acho que ainda vou descobrir se consegui.
O Podcast (link no rodapé de cada postagem) é onde publico minhas experimentações com sons/música. Saiba mais aqui.
A WANNABE está com um projeto novo que pediu uma identidade visual exclusiva. A Syrup surgiu da idéia de explorar o lado A da música com classe, uma festa para oferecer pop e nu-disco de uma forma que ouvidos mais exigentes não tem encontrado na noite de BH: sem farofa. Antes de definirem o nome, eu já havia “maquinado” uma estética de acordo com a proposta e deixado reservado. O nome foi praticamente um brinde.
Explicando a idéia…
Identidade visual da festa: Resumindo, é a estilização de um ponto de venda.
Logo: A logo sempre será inserida em algo que lembre uma placa de promoção de supermercado estilizada, um anúncio. Não precisa ser sempre a mesma forma, mas a fonte é sempre a mesma, algo constante para as pessoas memorizarem. A idéia é mostrar o nome da festa como um produto anunciado.
Estética em geral: Para brincar com a visão e dar uma sensação de histeria, todas as formas são angulosas, tanto a placa da logo quanto o cenário. Apesar de tentar representar um ambiente, não haverá nada realista que forme uma ilusão de perspectiva e profundidade exatas. Assim, mesmo dando a impressão de um ambiente, a imagem ficará aberta, leve, sem pressionar o espectador num canto. Tudo é artificial, inclusive as cores, que serão sempre bem fortes – mas apenas duas, afinal não é uma festa de “happy rock”. Uma cor forte preenche o fundo, com variações de texturas para tornar a composição forçadamente festiva e a outra cor destaca completamente a logo do fundo. O resultado é justamente o efeito do pop: chamar a atenção para si para se vender.