Talvez, de tão traumatizados com a mídia emburrecedora, tenhamos entrado num estado defensivo que nos atrapalha a diferenciar o velho “seja um estúpido” de um saudável “não se leve tão a sério”.
Talvez, de tão traumatizados com a mídia emburrecedora, tenhamos entrado num estado defensivo que nos atrapalha a diferenciar o velho “seja um estúpido” de um saudável “não se leve tão a sério”.