Passei raiva com o delivery enquanto brincava de me desenhar.
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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/storage/7/53/f9/bchaos1/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114Passei raiva com o delivery enquanto brincava de me desenhar.
Aniversário da melhor festa da cidade – HOJE! No Studio Bar.
A edição de comemoração de 8 anos de festa promete nada menos que revolução.
Tão engarrafado que nem tremeu.
“Uma arte para divulgar o edital de curadoria do Museu e Arte da Pampulha”. Fui brincando com a planta do MAP e deu nisso.
(Interessou-se pelo edital? Está aqui.)
Fiquei bem satisfeita com esse.
Fizemos uma “exposição interna” no corredor dos escritórios do MAP, só com desenhos dos funcionários (e algumas filhinhas visitantes) feitos em post-its e pedacinhos de papel. Foi crescendo aos poucos e durou um bom tempo, desde o ano passado. Semana passada, resolvemos renovar a brincadeira e limpar a perede, retirando toda aquela papelada pregada com fita crepe. Acabei juntando minhas “obras antigas” e me deparei com dois auto-retratos feitos em épocas diferentes, numa espécie de “antes e depois”. Segundo uma análise minuciosa, poderíamos dizer que… pareço estar mais feliz de cabelo preto. Como vocês podem ver, são obras complexas de uma profundidade arrebatadora.
Pense numa esquisitice sua. Uma coisa que você gosta ou um detalhe da sua personalidade que é considerada por quem te conhece e por você como uma pequena excentricidade única da sua pessoa.
Pensou?
Pois é. Tenha certeza de que existe um grupo bem numeroso em algum lugar do mundo que não só deu um nome pra isso como transformou isso numa espécie de subcultura. Aliás, deve existir uma dúzia de lojas online só pra pessoas como você.
Ou o Femen não sabe o que faz e as notícias que temos sobre suas práticas e bastidores são de fato fruto de uma impressionante falta de responsabilidade, compromisso, escrúpulos, preparo, consciência, direcionamento e seriedade… ou o Femen sabe o que faz e estamos diante de um inimigo tão esperto que talvez tenhamos que repensar nossas armas.
O que posso dizer, para os que querem respostas mais definidas, é que o Femen não me representa.
Não representa os grupos feministas atentos e conscientes.
Não representa as correntes feministas que procuram compreender o que defendem.
O Femen é, no mínimo e numa visão otimista, uma imensa patetice.
Fim.
No dia 20/12/2012 recebi um convite, dizendo que precisavam de “um criador de conteúdo” em uma das página do Anonymiss, que se define como “uma página feita por Anonymous, especialmente criada para a luta contra o sexismo”.
Minha resposta:
Muito obrigada pelo convite, mas recusarei. Tenho algumas restrições quanto a algumas vertentes do anonymous. Além disso, apesar do feminismo às vezes aparentar ser algo uniforme, ele apresenta várias linhas e não me identifico com a abordagem escolhida no caso. A começar, por exemplo, pelo nome, que considero um tanto controverso. O feminismo hoje apresenta abordagens mais amplas e inclusivas, englobando, por exemplo, as identidades queer, caso onde me encontro. Tais identidades e postura feminista de contestação relativas ao gênero são não apenas incompatíveis, mas de certa forma também oprimidas pelo termo “miss”. A escolha desse termo, que ironicamente tem origem num sistema de valoração patriarcal, demonstra ter pura e despreocupadamente sido feita simplesmente por se referir a “mulheres”, numa leitura cissexista da palavra. Eu e várias pessoas contempladas pelo feminismo atual não somos representadas por essa visão. Mas desejo sorte a vocês. Abs
…num dia de calor, enquanto sonho com um cappuccino shake.