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action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/storage/7/53/f9/bchaos1/public_html/wp-includes/functions.php on line 6114Duas “baratinhas” vindas de dois contextos.
Essa semana será dedicada ao meu caderno de coisas bem feitas, pra onde transporto as idéias depois de estruturadas. Não necessariamente artes finais, mas definitivamente testes mais apresentáveis a quem eu tiver interesse de convencer de que sei fazer algo. E ainda assim, rascunhos. É o tipo de uso de caderno que fiz por muito tempo quase exclusivamente antes de redescobrir o valor de fazer qualquer coisa. Mas falarei sobre esse processo depois. Por enquanto, segue mais uma seleção de 5 desenhos, dessa vez do caderninho bonito.
Não me pergunte
a que ponto chegamos.
Vamos seguindo!
Essa é aminha preferida dessa leva.
Essa semana o caderninho da vez vai ser o caderno de rabiscos, onde faço o que der na telha sem o menor compromisso. Acabei redescobrindo o prazer dessa abordagem meio que por acaso, nessa não tão distante fase em que o estado da minha saúde mental estava me atrapalhando a focar em um desenho mais finalizado, com cenário e elementos coesos. Passou, mas o gosto por desenhar sem proposta nem preocupação, depois de alguns anos me forçando a fazer tudo o que eu desenhava ser minimamente exibível, ficou. Há vário artistas que defendem a importância de ser ter um caderno separado pra isso, e eu já percebo o impacto na minha criação e até mesmo na técnica. A experiência é tão divertida que acaba refletindoo no resultado. A ilustradora Fran Meneses, por exemplo, publicou há pouco tempo seu “ugly sketchbook” (caderno de desenhos feio). Já eu, separei 5 páginas para serem postadas ao longo dessa semana, mas essa categoria de caderno vai entrar no futuro na programação permanente do Blog.
Eu tenho uma máquina de costurar antiga, que foi da minha bizavó. A limitação de variedade de pontos e acabamentos do modelo, pra mim, que façomuitomais gambiarras que propriamente costura, é totalmente compensado pelo fato de que a máquina de metal pesado tem força suficiente para perfurar materiais grossos que as máquinas mais novas não aguentam. E pensando nisso, um dia tive a idéia de tentar costurar uma resma de papel pra ver se virava um caderno. Sucesso! Ah, que delícia ser agoracapaz de fazer meu próprios caderninhos! Nos próximos dias vou postar uma pequena seleção de desenhos que fiz no primeiro caderno nascido da máquina de costura de minha bizavó, muito mal cortado na gilhotina pra caber num dos meus estojos, mas com o miolo de papel reciclado cuja tonalidade foi um deleite. |
O Sol nascerá.
Um novo dia, outro
apocalipse.
E com isso finalizamos a seleção desse caderninho. Amanhã é dia de texto!
Ao longo dessa semana postarei uma seleção de desenhos que fiz nesse caderninho lindo que foi presente da minha amiga Ju, há um tempinho atrás. Apesar demuito fofo, eleficou esperando seu momento até recentemente. Demorei um pouco para meabituar aoseu papel 100% algodão do tipo “coldpress”, que é realmente maravilhoso porém bem diferente dos bristols e afins que costumo usar. A experiência valeu muito a pena. Para aproveitar o potencial da textura, aventurei um pouco mais com lápis e esfuminho e tirei alguma conclusões sobre algumas mudanças no meu estilo. Fiz questão de deixar o aspecto manchado na tinta preta nas imagens escaneadas como uma lembrança da experiência táctil, esse charme de infinitas especificidades que só o suporte físico pode proporcionar. Nada contra a mídia digital, tudo a favor do dedinho sujo de tinta porque eu gosto e esse é um excelente motivo. |